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27/07
Banco Central emite nota explicando manutenção da taxa selic
Comunicado emitido pela Área de Política Monetária do BC divulgou as bases para a manutenção da meta para a Taxa Selic em 14,25%, decisão tomada a partir de 21 de julho corrente. O Copom informou que decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic e sem viés.

Comunicado emitido pela Área de Política Monetária do BC divulgou as bases para a manutenção da meta para a Taxa Selic em 14,25%, decisão tomada a partir de 21 de julho corrente. O Copom informou que decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic e sem viés.

O cenário básico foi resumido assim: o conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião mostra perspectiva de estabilização da atividade econômica no curto prazo. Entretanto, as evidências sugerem que a economia segue operando com alto nível de ociosidade; no âmbito externo, o cenário permanece desafiador.

No curto prazo, o ambiente encontra-se relativamente benigno para as economias emergentes. No entanto, a dinâmica da recuperação da economia global permanece frágil, com incertezas quanto ao seu crescimento; As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%; projeções condicionais do Copom para a inflação permaneceram relativamente estáveis nos horizontes relevantes para a condução da política monetária desde sua última reunião, mas recuaram em relação às projeções divulgadas no último Relatório de Inflação. No cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%.

No entanto, no cenário de mercado, a projeção para 2017 está em torno de 5,3%. O Comitê vê riscos domésticos para o cenário básico para a inflação: Por um lado, (i) a inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; (ii) incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia permanecem; e (iii) um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação; Por outro lado, os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, permitindo ganhos de confiança e reduzindo as expectativas de inflação; e o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom que voltará a se reunir, ordinariamente, em 30 de agosto de 2016. Para ler texto na integra http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=41&data=22/07/2016

Fonte: Banco Central


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